A maioria dos condomínios depende da taxa condominial para pagar as contas, por isso a inadimplência
acaba se tornando o terror da vida dos síndicos.
Qualquer atraso ou falta de pagamento pode acarretar em prejuízos para todos, por isso,
dominar os caminhos a serem tomados quando confrontar uma alta inadimplência é uma habilidade
fundamental para exercer a administração condominial.
Apesar de ser uma reclamação antiga dos condomínios, a situação econômica brasileira
vem agravando ainda mais este problema.
E aí o que fazer?
Como os síndicos podem solucionar esse problema sem expor os condôminos e sem entrar com
as contas do condomínio no vermelho?
Devido a isso, elaboramos algumas dicas especialmente para você. Confira:
Elabore regras:
Em reuniões de moradores ou conselho, é importante criar regras para validar e realizar a
cobrança e que todos concordem com elas. Por exemplo: Depois de quantos atrasos na
mensalidade será realizada uma cobrança oficial ou notificação?
Esteja aberto à negociações: Para aumentar a possibilidade de sanar a dívida,
é importante deixar aberto o canal de negociação com o condômino devedor, claro, sempre dentro da lei.
Busque ajuda de profissionais: Para dar um ar mais profissional à dívida,
busque profissionais ou administradoras de condomínio que fazem cobranças;
Notifique com antecedência: Um dos mecanismos mais eficazes é ter um sistema automatizado de
cobrança que notifica os devedores de forma automatizada, prévia e contínua. Aqui na Natal
Condomínio, um sistema como esse tem feito toda a diferença para nossos clientes.
Evite expor os devedores: Jamais exponha os devedores, em nenhuma hipótese. Isso pode acarretar
processos judiciais e aumentar ainda mais a dívida do condomínio;
Não deixe a dívida acumular: Quanto mais a dívida aumenta, mais o condomínio fica prejudicado,
portanto não descanse enquanto os devedores não fornecerem pelo menos alguma expectativa de quando pagarão.
Tenha um fundo de reserva: O condomínio deve ser pensando como uma empresa. É essencial possuir um
funco de caixa para cobrir eventuais despesas em tempos de crise. O fundo de reserva
serve para ser usado reparos estruturais ou emergências e pode ser usado caso o síndico
não consiga fechar as contas mensais.
CUIDADO: O valor retirado deve ser restituído o mais rápido possível.